SABARA (MG): Igreja São Francisco de Assis – Parte I: A humilde expressão do Templo

Desde os tempos da primeira construção no local a capela é dedicada a Nossa Senhora Rainha dos Anjos, erguida pela Arquiconfraria do Cordão de São Francisco (irmandade franciscana dos homens de cor), fundada em Sabará em 1761.

A ornamentação interior nunca foi concluída ate o dia de hoje. Apesar da simplicidade da decoração interior, em concorrência com as outras belíssimas igrejas de Sabará, esta igreja não impacta pela sua ornamentação interior a exceção da Capela-mor que possui um bonito forro pintado que retrata Nossa Senhora dos Anjos, a grande protetora dos franciscanos.

Embora, por sua vez, ostenta ser a Única na cidade com sala-consistório, sacristia na parte posterior, tribuna na capela-mór, púlpitos no arco-cruzeiro, é além de tudo… a maior em altura interna da nave em todo Sabará (MG).

A Fachada

A fachada em alvenaria de pedra é bastante simples, com cunhais, cimalha e enquadramento dos vãos em pedra, duas torres, frontão ondulado e portada em pedra‐sabão, com nicho coroado por cartela contendo os emblemas de São Francisco.

A fachada tem uma porta centralizada em folhas almofadas, coroada por um relevo, um nicho e um emblema franciscano, tendo ao alto, no nível do coro, duas janelas em forma de balcão. Acima, um frontão ondulado entre duas torres sineiras, as quais mostram duas seteiras e coruchéus piramidais.

Do século XVIII restou a capela-mor com seu altar provisório, sem talha e seu forro com pintura de perspectiva rococó primitiva, que deve datar de 1798- 1803. Houve, certamente, uma edificação primitiva; a atual começou a ser construída em 1781, e a obra tomou impulso no período 1798‐1805. Porém, devido à falta de recursos, em 1822 ainda se trabalhava na cantaria de pedra.

Com a maior maleabilidade na estrutura social no século XIX, as Irmandades de Pretos e Mulatos entram em decadência, seja pela miscigenação, seja pela redução considerável do número de escravos ou pela precária condição económica da irmandade.

É entre 1835 e 1840 que a Ordem Terceira de São Francisco toma posse da Capela dos Pardos do Cordão e inicia a reconstrução de um novo templo, mais pretensioso, com paredes de pedra e cal, socos, pórticos, cunhas e arcos de cantaria lavrada, deixando a antiga capela como capela-mor, bem mais baixa que a nave.

Em 1849 foram concluídas as torres, e então a obra foi paralisada por um largo período. Somente em 1864 foi desmantelada a primitiva capela que ainda sobrevivia no interior, envolta pelas paredes novas, e as obras provavelmente se prolongaram ainda por todo o século XIX.

Não se conhece o autor do risco. Conforme indica a documentação existente na Arquiconfraria, os materiais empregados na construção, como a pedra, a cal, a madeira e a pedra-sabão vieram de localidades próximas, tendo trabalhado nas obras, dentre outros:

O carpinteiro José Ferreira de Brito (1798), o pedreiro Manuel da Costa Lima (1804/1805), João Fernandes de São Tiago (1805), mestre pedreiro Leonardo de Moinhos (que também trabalhou na Igreja do Rosário), responsável pelos paredões da frente e do lado direito, e Domingos Pinto Coelho, autor dos trabalhos da talha de pedra realizados em 1822, bem como das imagens de São Francisco e de Santo Antônio, o escultor António Pereira dos Santos (autor da imagem de Nossa Senhora das Dores) e o sineiro Manuel da Costa Torres.

O Templo

Devido à escassez de recursos, a ornamentação interior nunca foi realizada, salvo na capela-mor, que guarda elementos de grande expressividade.

Apresenta planta tradicional, composta por partido retangular em duas secções, a primeira, de maior largura, correspondente à nave, ligeiramente acrescida nos flancos da fachada pela presença das torres sineiras, e a segunda à capela-mor, sacristia e corredores.

Internamente, a nave possui paredes de alvenaria de pedra, enquadramento dos vãos em cantaria, piso de tabuado liso, teto de tábuas lisas e um grande e único lustre central.

 

– A capela-mor é o espaço mais antigo e mais bonito da igreja –

A capela-mor apresenta piso em campas de tabuado largo, tribunas laterais com grade de madeira torneada, destacando-se no forro pintura decorativa representando Nossa Senhora Rainha dos Anjos e figuras dos Evangelistas.

Os balaústres em madeira torneada constituem um detalhe de interesse

O altar escalonado tem estrutura pintada simulando colunas e detalhes entalhados, com um frontispício coroado pelo emblema franciscano sustentado por dois anjos entalhados. No nicho estão instaladas duas importantes e requintadas estátuas policromadas, em tamanho acima do natural e de feição erudita, uma representando Nossa Senhora dos Anjos, com um cetro na mão direita e apoiada em um pedestal de nuvens e cabeças de querubins, e abaixo dela, um São Francisco de Assis, que segura uma cruz e uma caveira, símbolos do martírio e da penitência, ambas de autoria de Domingos Pinto Coelho.

Por trás das imagens, o fundo do nicho tem uma moldura pintada com um resplendor de nuvens, de onde emergem várias cabeças de querubins. No teto do nicho aparece uma representação do Divino Espírito Santo cercado de ramalhetes de rosas. Também há uma bela imagem do Senhor Morto, instalada sob a mesa do altar, do mesmo Pinto Coelho.

As imagens de Santa Clara e São Boaventura dos nichos do altar-mor

O par de altares embutidos nas laterais, bastante simples, não passa de simples nichos de madeira lisa, onde se colocam as imagens.

A nave tem dois púlpitos de cantaria engastados no arco do cruzeiro, com parapeitos de ferro, e uma fileira de balaústres em ambos os lados, funcionando como divisórias da nave. Inseridos a fins do século XIX, destoantes do contexto em que se acham inseridos.

Ladeiam a capela-mor, dois corredores com paredes parte em adobe, parte em pedra, que levam até a sacristia, atrás da capela-mor. Sobre a sacristia, um segundo piso corresponde ao consistório. A igreja possui boas peças de imaginária, cabendo destacar o Senhor Morto, São Francisco de Assis, Nossa Senhora Rainha dos Anjos, além dos expressivos santos de roca existentes em nichos da sacristia.

A descrição mais precisa do grande ambiente interior da nave caberia ao termino: minimalismo. Se percebe a ausência de retábulos de madeira entalhada, arte dispersa extensamente na maioria das igrejas mineiras. O par de altares embutidos nas laterais, bastante simples, não passa de simples nichos de madeira lisa, onde se colocam as imagens, algumas excessivamente policromadas, outras mal vestidas, signos que denotam a necessidade de um serio aggiornamento.

A ornamentação interna da igreja nunca chegou a se completar, devido á escassez de recursos. A falta de ornamentação do interior decepciona ao visitante em sua primeira impressão, ao ingressar ao templo. A Nave e a Capela-mor ficam dissociadas não só pela ausência de um arco-cruzeiro de relevância, a capela-mor remite um cenário setecentista, enquanto a nave não remite a nada.

Apesar de seu interior humilde, livre de altares laterais ostentosos, esta igreja conserva sua capela-mor original e ostenta ademais ser a Única na cidade com sala-consistório, sacristia na parte posterior, tribuna na capela-mór, púlpitos no arco-cruzeiro, é além de tudo a maior em altura interna na nave.

Llevando-se em conta as proporções e a grandiosa beleza do templo, faço a seguinte pergunta: “Um conjunto de obras contemporâneas poderia concluir essa obra inacabada por séculos e séculos?”.

No campo da arquitetura esse preconceito já foi superado a partir da inserção de obras contemporâneas dentro do contexto de uma cidade histórica, como o caso de Oscar Niemeyer e sues hotéis nas cidades de Ouro Preto e Diamantina.

No âmbito religioso, a incorporação de altares laterais realizados por artistas contemporâneos, seria possível? … Difícil imaginar.

O que sim seria possível com certeza é reunir um acervo de imagens e esculturas provenientes da própria irmandade (atualmente não exibidas), junto com o acervo guardado no Museu do Ouro (Sabará) e a própria Prefeitura, acervo que pertence e sem duvidas deve voltar para sua igreja.

A partir de esse acervo poderia ser possível encarar um Projeto de Ornamentação que contemple o tratamento do teto e os altares laterais, convocando aos mestres pedreiros de pedra-sabão da região, consultar aos restauradores de arte colonial e convocar aos profissionais acordes que permitam a elaboração de um design que contemple os aspectos históricos e religiosos da decoração eternamente inconclusa do interior do templo.

Design de Iluminação

Na Capela-Mor, existem apenas alguns projetores instalados a media altura. Nada que ilumine o Destaque desta sala que é a pintura no forro. Esse tipo de dispositivo, tão útil para outras aplicações, neste caso, eu diria que elas são aplicadas e localizadas de maneira incorreta. Não apenas por causa do ofuscamento causado, mas também, devemos considerar que o excesso de luz pode produzir um efeito indesejado, como o é fator Uniformidade, que produz um achatamento dos relevos e molduras, distorcendo o ambiente.

Esta sala majestosa, com caráter teatral com suas varandas laterais superiores, estariam perfeitas se fossem iluminadas internamente, zenitais ou em contraluz, com temperatura de cor cálida.

A construção da capela-mor, feita em alvenaria de pedra, data do final do séc. XVIII e início do XIX

O Altar-Mor deve ser iluminado com spots + filtros desde a parte superior do arco cruzeiro, com diferentes graus de abertura de 35 ° e 45 °, inclusive 10 ° de apertura, se você quiser destacar, por exemplo, os rostos das esculturas sagradas.

Definitivamente, a iluminação indireta deve ser aplicada para realçar a antiga pintura do forro.

Bom, este é um conjunto de sugestões que podem compor um dos muitos possíveis projetos de iluminação, mas a chave principal está na interpretação das dimensões da sala (bem pequena) com especial atenção das potências (Watts) dos equipamentos de iluminação usados, porque, como dissemos anteriormente, o excesso de luz leva à uniformidade do ambiente.

Portanto, um design deste tipo de espaço incluiria a iluminação de destaque para o Altar-Mor, a iluminação indireta em direção ao teto, as varandas superiores (efeito tênue e cálido) e, finalmente, um grupo de luminárias controladas por dimmer, para a regulação da a luz chamada de “recheio”.

Outros aspectos relacionados à “análise das tarefas” realizadas no local podem determinar a contemplação de outros muitos e variados aspectos que o projeto deve contemplar,  juntamente com os aspectos relacionados à manutenção futura. Aspectos relacionados à conservação e proteção das obras pelos efeitos UV e IR devem ser contemplados da mesma forma que os projetos de iluminação aplicados a museus e obras de arte.

 

Arquiconfraria do Cordão de São Francisco de Assis

Mesmo diante da proibição da Coroa portuguesa de se instalarem ordens regulares na Capitania de Minas, os frades franciscanos contribuíram ativamente para que os leigos participassem da construção de capelas, dos atos religiosos e da promoção da devoção na região.

Havia níveis distintos no mesmo âmbito de veneração ao santo: aquele representado pela Ordem Terceira da Penitência que, de acordo com os regimentos internos, era restrita aos homens e mulheres de “pureza de sangue” confirmada; outro representado pela Arquiconfraria do Cordão de São Francisco, que agremiava gente de todas as qualidades, principalmente os pardos.

O culto ao cordão com três nós remonta ao período medieval. Segundo a tradição, após convertido, São Francisco cingiu uma corda áspera na cintura, em memória à Paixão de Cristo, utilizando-a constantemente até o momento de sua morte. Sendo assim, essa peça de seu vestuário se transformou em assessório obrigatório do hábito franciscano.

Arquiconfraria do Cordão de São Francisco

Os arquiconfrades vestiam hábitos, capas, cordão cingindo a cintura e ostentavam as armas e insígnias franciscanas, nas ruas e durante as cerimônias solenes. Os terceiros entendiam que as vestimentas e símbolos eram específicos de sua Ordem. Por esta razão, contestaram severamente a validade do Cordão enquanto agremiação católica.

Por volta de 1760, as arquiconfrarias surgiram simultaneamente em Mariana, Vila Rica, Sabará e São João del-Rei. O mérito da introdução da Arquiconfraria do Cordão em território mineiro coube a Matias Antônio Salgado, vigário do Rio das Mortes.

Como os mestiços não podiam ingressar na rigorosa Ordem Terceira Franciscana, encontraram na arquiconfraria o meio de prestar homenagem ao Santo de Assis.  Quando uma confraria tinha poder de agregar outra corporação religiosa, estava-se diante de uma arquiconfraria. Ao ser filiada, a agremiação agregada passava a partilhar dos privilégios e indulgências da agremiação central(ou “confraria-mãe”.

Foram muitas as querelas entre a Ordem Terceira de São Francisco da Penitência e a Arquiconfraria do Cordão nas vilas de Minas. Mesmo sendo uma instituição católica, os terceiros (elite branca) não aceitavam que os “pardos do Cordão” portassem as insígnias franciscanas. O impedimento por parte dos terceiros, detentores da força política, impossibilitou que o Cordão se estabelecesse definitivamente em Ouro Preto e São João del-Rei. Contudo, o mesmo não se passou em Mariana e Sabará, localidades onde “os pardos triunfaram”, edificando templo próprio.

Por sua vez, as ordens terceiras eram agremiações de leigos que estavam vinculadas às ordens regulares, das quais adaptavam suas regras, registradas no livro denominado Estatuto. O estabelecimento das ordens terceiras estava submetido à aprovação dos provinciais das ordens primeiras, que eram os únicos que possuíam tal direito, graças ao consentimento da Santa Sé. A filiação, então, permitia que os irmãos partilhassem dos privilégios e indulgências concedidos às ordens regulares.

Elenco de imagens

É nessa igreja de Sabará, ainda sob o domínio da Confraria dos Mulatos do Cordão de São Francisco, que um santeiro esculpe um grupo considerável de imagens para o culto. O nome perdeuse nas brumas do passado pois, dos arquivos da igreja, restam apenas poucos papéis da segunda metade do século XIX, semidestruídos pelas traças, encontrados em um velho baú de entulho, guardado no Museu do Ouro.

Foram localizados, na única fonte de informação precisa sobre Sabará, o livro Em Torno da História de Sabará de Zoroastro Viana Passos, dois nomes que, em hipótese, poderiam ser do artista em questão. O primeiro é Antonio Pereira dos Santos, que recebeu certa quantia em 1820 por uma imagem de Nossa Senhora das Dores.

O segundo nome aparece em 1882, recebendo pela fatura de uma imagem de São Francisco e uma outra de Santo Antônio. Trata-se de Domingos Pinto Coelho, que trabalha também na talha em pedra da capela. O último nome é mais provável porque as imagens de São Francisco, provenientes desta igreja têm as mesmas características e o único Santo Antônio existente lá tem as características do Mestre.

Relacionamos um elenco de imagens da referida igreja com as mesmas características, certamente saídas da mesma mão, dividindo-se em dois grupos. O primeiro grupo é composto de imagens de fatura mais esmerada, tratamento mais refinado. No segundo grupo as imagens são peças de roca, com características do mestre, mas que são menos elaboradas e poderiam ter sido de um atelier ou de discípulos.

No primeiro grupo temos:  Esta trindade – Senhor Morto, Nossa Senhora Rainha dos Anjos e São Francisco Penitente – é o conjunto mais importante, pelo seu acabamento proporções e policromia. A belíssima imagem do Senhor Morto que se guarda sob a mesa do altar, todo esculpida, com os quadris preparados para receber perizônio natural, os olhos de chapa de vidro e braços articulados; a imagem de Nossa Senhora Rainha dos Anjos que é o orago da igreja e se acha no trono. Imagem de grandes proporções (251cm), olhos de vidro, policromia com estofamento em ouro, detalhado, de boa qualidade, com pastilho e renda nas barras. São Francisco de Assis, excelente peça localizada no trono, abaixo da Virgem, também de grandes proporções (152cm), com policromia discreta, como convém ao santo penitente, mas com largos pastílhos dourados. Apresenta iconografia de São Francisco Penitente, tendo na mão esquerda a caveira (símbolo da penitência) e, na direita, a dupla cruz dos fundadores da Ordem. É curioso que o cordão não foi esculpido, sendo colocado um de juta natural.

O segundo grupo é formado por imagens de roca, algumas guardadas na igreja de São Francisco em nichos colocados sobre as arcas da sacristia e outras sob a guarda da Prefeitura. Deste grupo de imagens sem o apuro e o cuidado das anteriores, fazem parte uma Santa Margarida de Cortona Penitente, com as costas chagadas pelo cilício, com a cabeça horrivelmente repintada e transformada em Santa Madalena; uma Santa Isabel, rainha de Portugal, sem atributos nem as vestes iconográficas, em mau estado de conservação; uma Nossa Senhora das Dores, assentada, também mal repintada.

Na Prefeitura se encontram figuras provenientes da referida Igreja, que faziam parte da cena em que São Francisco recebe a bula de aprovação da Ordem das mãos do Papa Inocêncio III, comum nas igrejas franciscanas. Este conjunto consta de um Papa de longas barbas em cascata, um par de cardeais acólitos que seguram tocha, um São Francisco que deveria ser ajoelhado e foi adaptado para ficar de pé há pouco tempo. Ainda lá se encontram um santo que poderia ser São Luiz IX, rei da França, com seus bigodes retorcidos e um santo desconhecido.

Tradições e Procissões

A Igreja está integrada a tradicionais festividades religiosas, especialmente as relativas à Semana Santa. Na Quinta-Feira Santa ocorre a abertura do sepulcro de Jesus, com a exposição da importante estátua do Senhor Morto preservada na Igreja. A passagem da noite de Quinta-Feira para a Sexta-Feira a Santa é vigiada no Velório de Cristo, uma tradição que já conta com 300 anos de idade.  A Procissão do Fogaréu sai dali em direção à capela de Nosso Senhor Bom Jesus, carregando a imagem de Nossa Senhora das Dores.

A procissão foi fundada em torno de 1850 e é uma das mais antigas do estado

 

A procissão começa por volta das 4:00 hs da manhã

A caminhada, de quase três quilômetros, é uma tradição de 300 anos na cidade histórica. Com velas nas mãos, os fiéis seguiram por diversas ladeiras desde a igreja São Francisco, no centro, até a capela do Senhor do Bom Jesus, na região do Morro da Cruz.

Por isso é costume ver na frente do grupo, três pessoas tocando matracas para acordar e chamar a população.

Pois é, como diz o provérbio … Deus ajuda quem cedo madruga.

 

 

fonte:

  • MESTRE DE SABARÁ: SANTEIRO DO PERÍODO ROCOCÓ MINEIRO: OLINTO RODRIGUES DOS SANTOS FILHO. BOLETIM DO CEIB, e, v.6, n.21, fevereiro, 2002 (1)
  • ARQUICONFRARIA DO CORDÃO DE SÃO FRANCISCO EM MARIANA: TRAJETÓRIA, DEVOÇÃO E ARTE  (c. 1760-1840) – Maria Clara Caldas Soares Ferreira – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA  (2)
  • www.portal.iphan.gov.br/

 

Uma resposta para “SABARA (MG): Igreja São Francisco de Assis – Parte I: A humilde expressão do Templo”

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