O Carnaval 2023 marca o retorno dos blocos pra rua que ficou dois anos parado por conta do período mais crítico da pandemia de Covid-19. A cidade de Armação dos Búzios hoje é um dos destinos mais procurados tanto para as festas de Réveillon como para o Carnaval, onde muitos carioca fogem da grande cidade para curtir a beleza dos blocos buzianos, somado ao incessante turismo internacional que frequenta a cidade o ano todo. Continue lendo “CARNAVAL 2023: O retorno dos blocos pra rua em BUZIOS”
A PONTE da MULHER: A primeira obra do arquiteto valenciano Santiago Calatrava na América Latina
A Ponte da Mulher foi idealizada pelo engenheiro espanhol Santiago Calatrava, em 2001, que juntamente com o Museu do Amanhã do Rio de Janeiro (2015) são suas únicas obras na América do Sul.
A Ponte está no Dique 3 de Puerto Madero, unindo as ruas Pierina Dealessi e Juana Manuela Gorriti. É uma ponte giratória para pedestres com um dos maiores mecanismos de giro do mundo, projetada para permitir a passagem dos veleiros que navegam nas docas de Puerto Madero. Continue lendo “A PONTE da MULHER: A primeira obra do arquiteto valenciano Santiago Calatrava na América Latina”
Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil: Lista Representativa e disciplinas nomeadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade – Parte III
O Tambor de Crioula do Maranhão é uma forma de expressão de matriz afro-brasileira que envolve dança circular, canto e percussão de tambores e que acontecem durante o Carnaval e nas manifestações de Bumba-meu-boi das Festas Juninas.
O samba de partido alto, o samba de terreiro e o samba-enredo são expressões cultivadas há mais de 90 anos por as comunidades mais populares da cidade do Rio de Janeiro.
A produção artesanal do queijo de leite cru nas regiões do Serro e das serras da Canastra e do Salitre em Minas Gerais representa um conhecimento tradicional e um traço marcante da identidade cultural dessas regiões.
A capoeira é uma manifestação cultural presente hoje em todo o território brasileiro e em mais de 150 países, com variações regionais e locais criadas a partir de suas “modalidades” mais conhecidas: as chamadas “capoeira angola” e “capoeira regional”. Continue lendo “Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil: Lista Representativa e disciplinas nomeadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade – Parte III”
Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil: Lista Representativa e disciplinas nomeadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade – Parte II
Transmitido de geração a geração, o Patrimônio Cultural Imaterial é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, o que gera um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana dos países.
As Baianas de Acarajé são verdadeiras construtoras do imaginário que identifica a cidade de Salvador, com suas comidas, sua indumentária, seus tabuleiros e suas maneiras de vender.
O Jongo do Sudeste é uma forma de expressão afro-brasileira que integra percussão de tambores e dança coletiva praticada nos quintais das periferias urbanas nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
A Feira da cidade de Caruaru e o Frevo são duas distinções do estado de Pernambuco. O gênero musical surgiu no final do século 19 no carnaval, enraizado nas cidades de Recife e Olinda. Continue lendo “Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil: Lista Representativa e disciplinas nomeadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade – Parte II”
Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil: Lista Representativa e disciplinas nomeadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade
O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), autarquia do Ministério da Cultura, em especial por meio do Departamento de Patrimônio Imaterial (DPI), é a instituição de referência para a atuação relativa ao Patrimônio Cultural Imaterial no Brasil (PCI) no Brasil.
Durante 15 anos, o Iphan tem registrado patrimônios imateriais brasileiros. Englobam bens de natureza imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira.
Dos 47 bens culturais imateriais brasileiros reconhecidos pelo IPHAN, 5 foram inscritos pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
- Samba de Roda do Recôncavo Baiano
- Arte Kusiwa – pintura corporal e arte gráfica Wajãpi
- Frevo
- Círio de Nazaré
- Roda de Capoeira
Museu e Academia Nacional do Tango, Buenos Aires, Argentina
O museu cobre uma ampla área do Palácio Carlos Gardel, onde funciona desde 1993 a sede da Academia Nacional de Tango, no mesmo edifício onde funciona o emblemático Café Tortoni, o bar mais antigo da cidade de Buenos Aires.
O Museu do Tango faz um tour pela história do tango desde 1850 até o presente através de uma série de vitrines que são pouco atraentes e confusas quando se refere a sua expografía. O edifício é um velho casarão, com três salões de dança, tetos ornamentados e lustres antigos; no entanto, o museu não está integrado ao espaço, é necessário fazer um projeto que descreva e guie os visitantes de maneira clara e atraente, acerca da origem e evolução do tango.
Por outra parte, dizem que a Avenida de Maio foi projetada pelos franceses, construída pelos italianos e onde finalmente moravam os espanhóis. Talvez a maneira mais certa de descrever a europeização da cidade no final do século XIX. Veremos como este fenômeno afetou as cidades de Rio de Janeiro e Buenos Aires, para descobrir finalmente que entre a historia do Tango e a historia do Samba, existem muitas coincidências para destacar. Continue lendo “Museu e Academia Nacional do Tango, Buenos Aires, Argentina”
PATRIMÔNIOS da HUMANIDADE no BRASIL – Parte II
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) reconhece 15 sítios de Patrimônio Cultural Mundial aqui no Brasil.
Hoje, outros 1.092 lugares do mundo têm o título de patrimônio mundial. Deles, 21 estão no Brasil, além do recentemente nomeado Paraty: 14 são considerados patrimônios culturais (como Brasília e os centros históricos de Ouro Preto, Salvador e Olinda, entre outros), e, sete, naturais (como a Área de Conservação do Pantanal e o Parque Nacional do Iguaçu).
- Sítios do Patrimônio Cultural: 14
- Sítios do Patrimônio Natural: 7
- Sítios do Patrimônio Misto: PARATY
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PATRIMÔNIOS da HUMANIDADE no BRASIL – Parte I
Na década de 1950, começa a surgir a preocupação com a proteção dos patrimônios culturais por parte da UNESCO, que inicia uma campanha nos países para que assegurassem a proteção de seus patrimônios arquitetônicos e culturais.
No ano de 1971, essa entidade promoveu a assinatura da Convenção por parte dos países e solicitou aos Estados-Membros a apresentação de sítios considerados significativos para a humanidade. para a inclusão na Lista do Patrimônio.
As informações sobre cada candidatura são avaliadas por comissões técnicas, sendo a aprovação final feita anualmente pelo Comitê do Patrimônio Mundial, integrado por representantes de 21 países. O objetivo é reconhecer a importância internacional de cada um deles, bem como sua relevância na história, além de incentivar a preservação e conservação.
O primeiro sítio a receber o título de Patrimônio Mundial ou Patrimônio da Humanidade no Brasil foi a cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, em 1980.
O mais novo foi declarado pela UNESCO recentemente no julho de 2019 … O Centro Histórico de Paraty e Ilha Grande junto as reservas de Mata Atlântica da região da Baía da Ilha Grande.

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UIA 2020 RIO: Congresso Mundial de Arquitetos, Rio de Janeiro 2020
O Rio de Janeiro foi escolhido para sediar em 2020 o 27º Congresso Mundial de Arquitetos, evento que pela primeira vez dará à cidade-sede o título de Capital Mundial da Arquitetura, um projeto conjunto da Unesco e da União Internacional de Arquitetos (UIA) que procura levar ao nível das comunidades o necessário diálogo entre sustentabilidade e urbanismo. Continue lendo “UIA 2020 RIO: Congresso Mundial de Arquitetos, Rio de Janeiro 2020”
Revista Museus: Museu do Amanhã, Rio de Janeiro
Novo ícone da revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã nasce na Praça Mauá como um museu de ciência que se dedica a explorar, pensar e projetar as possibilidades de construção do futuro.
O Museu do Amanhã é primeiro projeto no Brasil do celebrado arquiteto espanhol Santiago Calatrava. As obras de fundação começaram em agosto de 2010 e foi inaugurado em 17 de dezembro de 2015 com a presença da presidente Dilma Rousseff. O museu foi parte do projeto de renovação da área portuária da cidade para as Olimpíadas de 2016.
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