Planetário Galileo Galilei – Parte II: O disco voador que possuo no Bosques de Palermo

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O Parque 3 de Febrero é o maior pulmão verde de Buenos Aires. Suas florestas, lagos, praças e passeios se estendem por 370 hectares do bairro de Palermo.

Uma das milongas mais importantes (salas para dançar tango) da história do  tango  foi o “Lo de Hansen”, que era o local mais popular da cidade entre 1895 e 1910 e demolido em 1912 por ordem do prefeito Anchorena, para realizar uma ampliação dos acessos ao velódromo. Estava localizado na esquina da Avenida Figueroa Alcorta e Sarmiento, onde hoje fica o  Planetário.

As obras do Planetário Galileo Galilei começaram, sob a direção do arquiteto argentino Enrique Jan em 1962. A abertura definitiva para o público em geral foi realizada em 5 de abril de 1968. Continue lendo “Planetário Galileo Galilei – Parte II: O disco voador que possuo no Bosques de Palermo”

Planetário Galileo Galilei – Parte I: Um Show Astronômico nos Bosques de Palermo

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O Planetário Galileo Galilei está localizado no cruzamento da Avenida General Sarmiento e Belisario Roldán, dentro do Parque Tres de Febrero, no bairro de Palermo, na cidade de Buenos Aires.

A silhueta do Planetário se destaca de maneira marcante, não apenas por ser um dos poucos edifícios construídos na região, mas também pela originalidade, síntese e elegância que definem seu perfil. Sua imagem é caracterizada por uma grande cúpula, cercada por um anel envidraçado, apoiado em grandes pernas de concreto que a colocam, como uma nave galáctica que repousa nos Borques de Palermo.

Uma estrutura desafiadora, uma forma original única na cidade dentro de um ambiente privilegiado, fazem deste edifício uma peça única de arquitetura moderna em Buenos Aires. Continue lendo “Planetário Galileo Galilei – Parte I: Um Show Astronômico nos Bosques de Palermo”

Museu Nacional Rio de Janeiro: Um triste final

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O dia 2 de setembro de 2018 vai ficar marcado na história do Brasil como a data em que o Museu Nacional do Rio de Janeiro foi completamente destruído por um incêndio de grandes proporções.

Localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, o prédio abrigava um acervo de cerca de 20 milhões de itens, dos quais mais de 3 mil estavam expostos para o público. O fogo começou por volta das 19h30 de domingo e foi controlado no fim da madrugada da segunda-feira seguinte, no que já é considerada a maior tragédia museológica do Brasil.

Funcionários avaliam que cerca de 90% do acervo em exposição foi consumido pelas chamas. Continue lendo “Museu Nacional Rio de Janeiro: Um triste final”